Desabamentos expõem patologias do concreto em Brasília

O conjunto arquitetônico e urbanístico de Brasília, concebido por Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, tornou-se patrimônio histórico e cultural da humanidade em 1987. Passados 30 anos, esse legado corre sério risco. As patologias do concreto ameaçam desde a infraestrutura viária da capital federal até as habitações funcionais e os palácios.

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Fonte: Cimento Itambé.

Por que o edifício Wilton Paes de Almeida desabou?

Quando as imagens de televisão mostraram o edifício Wilton Paes de Almeida desabando verticalmente, após arder em chamadas por cerca de uma hora e meia, os engenheiros civis especialistas em patologias de estruturas sujeitas ao fogo desconfiaram tratar-se de um prédio construído em aço e concreto. Preliminarmente, o professor da USP, diretor-técnico do IBRACON (Instituto Brasileiro do Concreto) e membro da Associação Latino-americana de Patologias das Construções (ALCONPAT), Paulo Helene, chegou a atribuir à estrutura mista a causa da queda do prédio.

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Fonte: Cimento Itambé

Edifícios altos consumiram 15 milhões de m³ de concreto em 2017

Levantamento anual do Council on Tall Buildings and Urban Habitat (CBTUH) [Conselho de Edifícios Altos e Habitat Urbano] revela que em 2017 foram concluídas as obras de 144 edifícios altos em todo o mundo. A estatística contabiliza apenas prédios com mais de 200 metros de altura – limite mínimo para entrar no catálogo do CBTUH. Para erguer as estruturas, foram movimentados quase 15 milhões de m3 de concreto – média superior a 100 mil m3 por edificação.

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Fonte: Cimento Itambé