Nova norma de Cimento Portland entra em vigor

Foi publicada em 3 de julho de 2018 a nova norma técnica que unifica outras oito relacionadas ao Cimento Portland – a maioria com data entre 1991 e 1994. Os avanços tecnológicos, os compromissos ambientais assumidos pelos fabricantes e as exigências do mercado indicaram que elas deveriam ser revisadas e condensadas em uma só. Nasceu, então, a ABNT NBR 16697 (Cimento Portland – Requisitos). Na entrevista a seguir, o gerente de laboratórios da ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland), Arnaldo Battagin, que coordenou a comissão de estudos que criou a nova norma, explica as principais mudanças.

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Fonte: Cimento Itambé.

Boa concretagem não se limita à qualidade do concreto

O concreto chega ao canteiro de obras com suas características preservadas e atendendo todas as especificações de projeto. Passa nos ensaios, mas, no entanto, as fôrmas não estão devidamente limpas ou há problemas no nivelamento da “caixaria”. São erros que podem comprometer a concretagem, mesmo com o material seguindo todos os parâmetros.

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Fonte: Cimento Itambé.

Na construção, tecnologia 3D chega lentamente ao Brasil

No mundo, a impressão 3D já movimenta um mercado de 35 bilhões de dólares. Um dos setores que usufrui desta tecnologia é a construção civil. No Brasil, equipamentos capazes de moldar de artefatos a casas começam a ser apresentados ao mercado, ainda que lentamente. Por enquanto, o segmento de maquetes é o primeiro a se beneficiar da tecnologia, já que máquinas conseguem imprimir em gesso, em tempo recorde e com muito mais precisão as miniaturas.

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Fonte: Cimento Itambé.

Norma de Desempenho entrará em processo de revisão

Publicada em 19 de julho de 2013, a ABNT NBR 15575 – Norma de Desempenho de Edificações – vai entrar em processo de revisão. A engenheira civil Maria Angélica Covelo Silva, que acompanhou todo o processo de elaboração da norma técnica, assim como sua implantação, entregou formalmente, no 90° ENIC (Encontro Nacional da Indústria da Construção), o pedido de abertura de processo de revisão à direção da ABNT. Segundo ela, a revisão vai partir de um levantamento efetuado em conjunto pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), pelo SENAI Nacional, pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). O foco da revisão estará em aspectos como segurança contra incêndio, desempenho térmico, lumínico, acústico e durabilidade. Para cada um deles, um conjunto de ajustes e avanços necessários foi identificado, envolvendo aspectos como a definição de conceitos, atualização de normas referenciadas e a harmonização com outras normas e legislações. Na entrevista a seguir, Maria Angélica Covelo Silva explica os principais pontos da revisão.

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Fonte: Cimento Itambé.

Interação solo-estrutura é o que mantém Torre de Pisa em pé

Estudo iniciado há 25 anos conclui que a Torre de Pisa tende a ficar em pé por mais 300 anos, graças a um fenômeno conhecido na engenharia como interação solo-estrutura. A pesquisa envolveu 16 engenheiros liderados pelo professor-emérito Michele Jamiolkowski, que atua no Instituto Politécnico de Turim, na Itália. O grupo afirma que, assentada sob terreno arenoso, as fundações da torre estão imunes a abalos que poderiam derrubá-la. É como se o solo funcionasse como uma suspensão para a edificação, dizem os pesquisadores.

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Fonte: Cimento Itambé.

Saiba quais são os dez mandamentos da edificação segura

O incêndio que causou o colapso de um edifício sem manutenção na cidade de São Paulo-SP reforça o trabalho elaborado pelo Departamento de Construção Civil da FIESP (Deconcic/FIESP), que lançou recentemente o guia para a edificação segura. O documento aponta 10 quesitos fundamentais para preservar as construções de riscos que possam vir a ameaçar a vida humana. Cinco estão relacionados ao projeto arquitetônico, à qualificação da mão de obra, aos materiais de construção, às empresas instaladoras e à inspeção e à manutenção.

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Fonte: Cimento Itambé.

Estádios ousaram na arquitetura e desafiaram engenharia

Os 12 estádios que vão sediar os jogos da Copa do Mundo estão prontos para o torneio da Fifa, que começa dia 14 de junho. Duas foram as marcas registradas das obras: ousadia arquitetônica e desafio à engenharia. As arenas tiveram prazo de oito anos para ficar prontas, já que a Rússia foi escolhida em 2010 para ser sede da Copa 2018. No entanto, problemas com o planejamento, combinado com falta de recursos, geraram atrasos que quase comprometeram a execução de alguns estádios.

 

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Fonte: Cimento Itambé.

Norma técnica deve valer para 100% da cadeia da construção

Consultor jurídico especialista em Código de Defesa do Consumidor e programas de qualidade, Rafael Baitz palestrou na Feicon Batimat 2018 sobre a qualidade mínima dos materiais e a responsabilidade do lojista diante do consumidor. O evento ocorreu de 10 a 13 de abril na cidade de São Paulo-SP, e Baitz citou que o cumprimento das normas técnicas definidas pela ABNT para materiais de construção não se limita aos fabricantes e fornecedores, mas também à ponta da cadeia produtiva que vende os produtos para os consumidores, ou seja, as revendas. “Quem vende produto não-conforme com a normalização vigente, seja por má estocagem, violação de embalagem ou por ser de uma linha que não condiz com a qualidade exigida, está sujeito a punições”, alerta.

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Fonte: Cimento Itambé.

Saiba como produzir mais na indústria de concreto pré-fabricado

A Abcic (Associação Brasileira da Construção Industrializada de Concreto) realizou dia 5 de abril de 2018, em Florianópolis-SC, o seminário regional sobre estruturas pré-fabricadas de concreto. Entre as palestras, destacou-se a que tratou do aumento da produtividade da indústria do setor e que abrangeu os três principais pontos para que uma unida de consiga melhorar a qualidade de seus produtos, sem desperdícios. A atenção deve estar voltada para o layout da planta da fábrica, o uso de concreto autoadensável e o investimento em tecnologia e insumos confiáveis, principalmente o cimento e os aditivos.

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Fonte: Cimento Itambé.

Depois do hotel, vem as casas em tubo de concreto

Tubos de concreto, normalmente usados em tubulações de saneamento básico, estão se transformando em residências na cidade de Hong Kong, na China. A metrópole é conhecida pela escassez de terrenos e pelos altos preços para se adquirir um imóvel ou até alugar. Para se ter ideia, o metro quadrado pode chegar a 184 mil dólares. Por isso, o escritório de arquitetura de James Law desenvolveu a casa Opod. O espaço tem 9,2 m2 e vem mobiliado sob medida. O microapartamento pode ser empilhado, formando blocos de unidades. Além disso, possibilita conectar-se à Internet das Coisas (IoT). Cada unidade custa cerca de 15,5 mil dólares (aproximadamente 50 mil reais).

 

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Fonte: Cimento Itambé.